Os jogadores da seleção brasileira foram recebidos por cerca de 100 torcedores e um batalhão de jornalistas no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Depois de dez horas de voo, o avião que partiu de Joanesburgo, na África do Sul, chegou às 2h05m (de Brasília) deste domingo, mas os atletas começaram a desembarcar apenas 50 minutos depois do pouso. Houve muita confusão e correria, principalmente quando o volante Felipe Melo apareceu. Alguns carros esperavam os jogadores, que saíram por dois portões diferentes. A saída de Felipe foi a mais tensa. Escoltado por um segurança, ele aproveitou o momento em que os zagueiros Juan e Thiago Silva falavam com os jornalistas para deixar o local. O jogador era esperado pelo pai em uma caminhonete. O veículo foi cercado por fotógrafos, cinegrafistas e torcedores. Para abrir caminho, foi preciso acelerar e buzinar. Felipe Melo foi xingado, chamado de "vacilão" e se assutou com o tumulto. Òbvio que não se pode responsabilizar o Felipe pela derrota do Brasil, mas não ha como deixar de falar que ele foi um babaca mesmo, e que merece ser xingado pela torcida mesmo, desde que não haja violência física. Afinal, fica difícil enterder como um jogador vai para uma copa do mundo só para bater, fazer confusão e dar pancadas nos colegas de profissão. E é bom reslatar também que ele apanhou dentro de campo também, mas que foi merecido, apesar de isso não justificar as entradas criminosas de nenhum jogador. Mas a entrada mais maldosa que o Felipe sentiu, foi mesmo ter sentido nas pernas o baque de uma eliminação e de saber que fez burrisse em campo mesmo e que ficará marcado para sempre na história das copas do Brasil, assim como ficou o Robertos Carlos em 2006, que ficou ageitando a meia e o cabeça de ovo da França escapou e fez o gol da eliminação brasileira naquele ano. Mas, sem comparação, pois o desequilibrio emocional do cavalo marcador Felipe, foi muito pior.
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